PORQUE O SER HUMANO MORRE...?

Porque o ser humano morre?

Fomos criados para a vida...

Nascemos para viver...

Não há em nós qualquer concessão natural, normal, aceitável com a morte...

Normalmente não desejamos a morte...

A criança desde sua fecundação se expande para a vida vivendo...

Ao viver, quer viver... Procura a vida... Se mantém na vida... Luta pela vida...

Há casos de sacrifícios da própria vida com finalidade da própria vida...

Não entrando nos casos bizarros dos assassinatos, dos crimes, dos casos hediondos e dos suicídios esquizofrênicos, o ser humano quer viver...

Mas morre... Todos morrem... Todos morreremos...

Recente reflexão do pesquisador da doença de Hungtington, o Dr. professor Kenneth P. Serbin, a respeito deste mal que houve em sua mãe e agora descoberto nele mesmo, discorre sua vida na luta em meio a profundas reflexões sobre as doenças, os males, o processo da morte e o morrer, das continuidades dos que ficam, das angústias que acometem os que lutam contra algo inevitável, das esperanças e expectativas neste artigo:

"A CORRIDA CONTRA O RELÓGIO GENÉTICO"

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/1201436-a-corrida-contra-o-relogio-genetico.shtml

Onde aponta para sua entrevista em que vem a público anunciar suas lutas e conflitos em meio a este drama:

http://vimeo.com/19906160

O ser humano embora sendo criado para a vida experiencia a mais bizarra contradição da vida: a morte...

A experiencia humana com a morte é tão próxima para o ser humano quanto a vida e chega a tal ponto que o ser humano já desenvolveu uma relação de intimidade com o mal que lhe acomete quase como se lhe fosse tão natural quanto a vida por mais contrastante que seja.

Alguns chegam até a afirmar ironicamente que a "morte faz parte da vida" uma das mais bizarras e contraditórias afirmações que existem.

Conforme vemos as declarações do Dr. Kenneth bem como dos esforços mundiais que temos como humanidade para vencer os males, as doenças, as dores e finalmente a tentativa de prolongar ao máximo a vida sua qualidade, nos afirmam que a morte não é bem vinda, que não a desejamos, que não a temos por amiga, que não é a mesma coisa que a vida, que não tem a mesma conotação que quando nasce um filho do que quando morre um filho.

Embora possamos passar por várias formas de instruções educacionais, filosóficas, sociológicas, religiosas, místicas, que podem fazer com que a visão de vida sofra progressiva e profunda forma de interpretar os fatos e por conta disso para alguns a morte passe a ter alguma outra conotação do que normalmente e naturalmente tem e traz ao ser humano, mesmo com isto, em geral a morte é vista como totalmente oposta e diferente da vida.

Mas porque temos que começar com a vida e terminar com a morte?

Porque tudo tem que acabar com a morte?

Porque a última coisa que fica para o ser humano ao lembrar de alguém ou de alguma coisa é que no fim tudo acabou, terminou, finalizou, morreu, então a morte tem uma conotação de vitória? Porque?

Este é um dos porquês que enquanto a visão do ser humano buscar responder esta questão utilizando-se dos argumentos que experimentam a morte com final, somente vai ter diante de si o fato que tem que estar diante de si: a morte.

Os elementos naturais, o ser humano, tudo que há tem somente seu relógio biológico, genético, temporal, material, finito, então conduzindo para um fim, para a morte. Não há como apontarem para outra realidade a não ser a sua própria realidade.

Assim quanto mais a pesquisa for avançando, apenas vai concluir que por mais que consiga vencer determinados males, determinadas doenças, determinadas condições desfavoráveis, determinadas qualidades ruins de existência, na plataforma das realidades materiais, físicas, genéticas, biológicas, ao final há sempre a morte...

Importante ampliar a reflexão...

Como afirma o Dr. Kenneth nesta questão, sua preocupação consigo mesmo, causaram várias alterações em sua forma de ver a vida, em sua forma de lidar com a vida e com suas áreas de interesse em seu trabalho, várias foram as alterações e agora neste momento tem se dedicado a este campo da pesquisa para lutar contra esta doença.

E estas lutas são tremendamente bem vindas, necessárias, preciosas, vão conduzindo as pessoas a novos elementos que certamente vão trazer muitas vitórias sobre muitos males e a melhora da qualidade de vida certamente é uma destas vitórias.

Mas ainda assim, ao final todos vão encontrar o seu oposto, o seu grande adversário, o intransponível adversário, o que lhe abraçará inevitavelmente, a morte.

A morte não é natural, a morte não faz parte da vida, a morte não é algo a acontecer inevitavelmente.

Precisamos então alterar o foco da busca, da pesquisa, do enfrentamento da questão da morte se desejamos de fato encontrar o antídoto, a vacina, a vitória sobre a morte.

Temos que nos voltar para o CRIADOR, o AUTOR de tudo, AQUELE que É, O ETERNO, então AQUELE que É a VIDA em SI mesmo, que não conhece a morte. A não ser que tendo criado o universo e o ser humano afirma sua finitude, sua condição temporária, sua limitação, e a linha da VIDA que há na relação, na comunhão, na permanência NELE.

A partir da CRIAÇÃO, tudo que há tem seu prazo de validade e indicação natural de seu término, exceto o ser humano, que foi criado "a imagem e semelhança" do CRIADOR, tendo nele a natureza eterna.

Mas advertido de que está lidando com a vida, tendo VIDA, dentro da vida, da existência com qualidades, atributos pessoais e relacionais então com responsabilidades que uma pessoa tem por ser pessoa.

Desta forma é advertido sobre a VIDA e sua relação direta com a responsabilidade e o exercício competente desta VIDA na manutenção da relação direta com o AUTOR da VIDA, com ELE que tem e É VIDA na base de um dos maiores atributos da pessoa, o AMOR, que em sua natureza é o único atributo que em sendo verdadeiramente AMOR, vincula eternamente.

No amor por ser um atributo eterno, está incluída a natural relação de fidelidade, de obediência, se servir, de andar com, de manter cuidados, de viver com, de continuidade. Uma vida neste AMOR é uma VIDA naturalmente ETERNA.

O ETERNO adverte o ser humano que se no entanto abandonar esta relação com ELE, o AUTOR da VIDA, o ETERNO, ocorrerá a morte.

Sem a relação com a VIDA, com a PESSOA DO ETERNO, o resultado é a morte do ser humano, é a morte no ser humano, é a perda da VIDA e a perda da vida, tanto em si mesmo quanto em tudo que decorre de sua responsabilidade. A partir dele mesmo a morte se espalha pelo seu entorno até as dimensões últimas do universo que está sob sua responsabilidade, este passa a perder os elementos que estavam dignamente ligados ao ser humano e o universo como elementos decorrentes da VIDA que emanam do ser humano saudável. Mas se tão somente escolher andar a parte do ETERNO, do SENHOR, da VIDA, então a morte será a convivência natural no universo, no entorno do ser humano, no ser humano e a morte física é um dos aspectos que terá de enfrentar nesta decorrência.

A questão é tão última quanto a relação com o CRIADOR. Desta forma somente uma nova vida pode trazer a VIDA ao ser humano.

Somente a GENÉTICA DE DEUS pode dar ao ser humano uma nova VIDA.

Somente por um ato do CRIADOR a partir de SUA intervenção cirúrgica nas dimensões exatas que o ser humano necessita pode lhe dar a VIDA.

Somente há competência para lidar com tais dimensões de tratar o ser humano neste mal que lhe acomete, a morte eterna, a morte decorrente que se espraia por toda parte, a morte em si mesmo, a morte física, as degenerações decorrentes, as doenças, os males sociais decorrentes desta perda PRIMEIRA, somente o ETERNO tem competência para lidar com o ser humano e realizar no ser humano a necessária intervenção de que ele necessita para ter e ser o ser sem a morte.

Desta forma a INTERVENÇÃO do ETERNO tem início...

O ETERNO afirma tal intervenção nos primórdios da história humana, logo ao primeiro momento, imediatamente após a equivocada escolha do ser humano que lhe fez ser contagiado por tamanho mal.

Mal que como avisou o ETERNO, passaria através de uma "genética espiritual" a todos os seres humano por serem seres humanos.

O Dr. Kenneth percebeu que herdara de sua mãe a degenerativa e irrecuperável, pelo menos no momento, a doença de Huntington...

Todo ser humano igualmente herdou do primeiro ser humano a doença da degeneração eterna, da perda da VIDA, a degeneração irrecuperável pelo ser humano o mal da separação da VIDA e a companhia eterna da morte e morte não somente física.

A doença de Huntington, herdada pelo Dr. Kenneth não o escolheu particularmente por suas qualidades pessoais, é um mal que o acometeu e mesmo sendo um homem de grandiosos valores e de imensas virtudes, ele está com esta doença. Assim a humanidade é acometida por um mal profundo por escolha equivocada errada no início de sua história e não está ligada a fatores físicos, de raça, cor, ideologia, religião, crença, nacionalidade, posição política. O ser humano como humanidade herdou a morte por escolher a morte. Mesmo advertido pelo CRIADOR que como pessoas tem responsabilidade de seus atos e deveriam escolher andar com ELE, com os parâmetros orientados por ELE, viver a VIDA não é somente o direito de ir e vir, mas a condição de VIDA que há no ser integral.

O ser humano escolheu errado e trouxe para a humanidade um mal eterno, a morte é uma palavra, um fato físico que mesmo sendo tão mal e terrível, ainda não é o mal último que o ser humano tem a sofrer. O mal eterno, a morte eterna, a condição de sua eternidade, isto é, a qualidade de sua vida foi integralmente afetada e degenerada, sua vida está corrompida. Precisa de uma NOVA VIDA, precisa de ter um novo "gen". Precisa de ser uma nova pessoa.

Nesta dimensão, não há ciência que consiga alcançar a dimensão que tal situação exige. Somente uma intervenção em que o mal receba a devida vacina, somente uma alteração GENÉTICA, somente uma NOVA VIDA no ser humano, somente um ATO de DEUS pode alterar esta situação herdada por todo ser humano e o livrar definitivamente da morte eterna ou de sua eternidade corrompida com a morte, então uma eternidade na morte, precisa de ALGO que lhe de uma eternidade com VIDA e para tal situação ocorrer somente o ETERNO que em SI MESMO é VIDA, pode lhe fazer nova pessoa.

E O ETERNO faz isso.

ELE promete tal cura.

ELE vem no âmbito onde o ser humano adoecido mortalmente está e vive para realizar tal ATO.

Vem em PESSOA e em SUA VIDA traz a GENÉTICA NOVA, o GEN ETERNO, A ETERNIDADE COM VIDA, a VIDA ETERNA, o poder de transformar o ser humano em uma nova pessoa.

ELE somente é o MÉDICO DOS MÉDICOS.

ELE somente veio e em moveu-se diretamente para o mais importante "laboratório" para que tal condição ocorresse:

Um nascimento sem igual...

Uma vida sem igual...

Uma morte sem igual...

Uma ressurreição sem igual...

Uma chamada sem igual...

Uma dom sem igual...

Uma cura sem igual...

Não é um dia do ano, não é uma celebração religiosa, não é algo místico, exotérico, não há terceirização a pastores, padres, freiras, pastoras, missionários, santos, santas, papas, querubins, bispos, arcebispos, arcanjos, pre arcanjos, gurus, profetas, mestres, sistemas religiosos, denominacionais, aparatos eclesiásticos, igrejas, comunidades evangélicas, bondades pessoais, sistemas de caridade, ou qualquer outra coisa fora DAQUELE QUE É A VIDA e que por ELE mesmo foi prometido pelos séculos que SUA INTERVENÇÃO se daria no âmbito da existência, dentro do campo humano. ELE traria em SI Mesmo a vacina, o remédio, a cura para o ser humano e o ser humano é notificado sobre isso por SUA PALAVRA para que não haja equívoco...

Mas o ser humano ama o equívoco e trata o ATO do CRIADOR como algo religioso ou em algum tipo de campo de interpretação espiritualizada...

A humanidade facilmente vê o ato histórico da INTERVENÇÃO histórica do CRIADOR dentro de nossa história, como no natural nascimento em que ELE se impôs a SI MESMO e transforma tal ATO em festividades natalinas e se acomoda em um "espirito natalino"...

A humanidade facilmente se envolve em todo tipo de aparatos religiosos das religiões de auto ajuda ou de algum mix teológico razoável e bem elaborado ao bom gosto dos tantos bons homens e mulheres que se resolvem religiosamente...

E chegam mesmo a fazer a "passagem" como alguns dizem, ou "ir desta para melhor", ou "está melhor que nós", ou "descansou", ou "estava sofrendo muito".

Vários são os jargões que a criatividade humana procura impor a si mesma para lidar com tema tão expressivo, tão intenso, tão gritante, tão necessário a existência humana.

Mas não tem qualquer competência para conduzir por via diferente do resultado que o mal profundo no ser humano o conduzirá fatalmente, a morte.

O ETERNO no entanto, opera a partir de SI mesmo, por via de SI mesmo na PESSOA de SI MESMO, o CRISTO JESUS, cujo NOME significa, o que tira, perdoa o povo de sua anarquia última, que em português é a palavra "pecado", que embora seja o diagnóstico do ETERNO, recebe na interpretação popular e religiosa uma interpretação piegas de um sentido puramente de religiões retrógadas onde as mentalidades atuais que já não comungam absolutamente com este tipo de visão religiosa piegas rejeitam qualquer termo que tenha ligação com estes âmbitos, mesmo que sejam termos corretos.

E o ETERNO vai até as últimas consequências, toma o caminho do ser humano e caminha até onde caminhamos, e conduz sobre SI MESMO todo o caminho humano e vai até a morte, para conduzir a morte sobre SI MESMO e num ARRASTÃO, leva todo o mal da humanidade sobre SI MESMO e faz no LABORATÓRIO DE SI MESMO tudo o que deveria ser feito para que NELE esteja a cura para a humanidade e CHAMA a todos para que venham receber deste GEN, desta VACINA, DELE MESMO, que É...

E experienciem a VIDA que há no ETERNO e comecem a VIVER SUA ETERNIDADE COM VIDA ETERNA desde AGORA...

Mas talvez seja melhor para muitos continuar nas suas religiões...

Mas talvez seja melhor para muitos não pensar muito nisso...

Mas talvez seja melhor para muitos ir para o shopping e comprar os presentes de natal...

Mas talvez seja melhor para muitos ir para as igrejas e preparar as cantatas de natal...

Mas talvez seja melhor para muitos não acreditar em nada...

Talvez de fato seja tarde para muitos... Mas... Talvez não seja tarde para alguns...

heber, pastor e professor...

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