Bíblia de Estudos e-Sword

quinta-feira, 28 de julho de 2011

E algo sobre o império da NEO-PÓS-CULTURA com algum revestimento de espiritualidade...

Os rumos e os atos da neo-igreja que tanto é eclipsada pelo império cultural de nossos dias quanto pela histérica sedução com que sucumbe ante os acenos de um visual neo-pós-moderno entrando no pastoreio da via deformada da linguagem/literatura dando aparência de um rompimento com o que está ultrapassado, passando a imagem desta postura onde desloca o horizonte dos fundamentos históricos e realísticos dos ATOS e PALAVRA de DEUS, se tornam um dos grandes motivos do lamento dos remanescentes do SENHOR, mas que também nos permite ver as manifestações dos juízos do SENHOR nestas manifestações que se distanciam da PALAVRA como parte do peso na balança que penderá o fiel desta balança indicando a perda das referências do SENHOR, e entre tantos veículos que tem sido deslocados do centro CRISTO, da VERDADE, a PALAVRA, estes neo-termos incorporados nos cristianismos atuais, apenas criam mais vertentes para continuar esta desconstrução dos intelectos, onde as mentalidades destituídas dos parâmetros do ETERNO, vão mantendo-se a deriva e bem satisfeitos com as criativas formulações que ainda conseguem dar algum tipo de sabor pela artificialidade e tanto aditivo neste neo-doutrinamento do ser. É lamentável que com tanto esforço para seguir apenas o que já está desgastado, sujo e já apodrecendo, seria muitíssimo saudável que tantos pudessem se colocar a disposição da própria vontade da insatisfação, como grande dádiva, mas não para se alimentar desta desgraça, mas para buscar aquELE que é sempre o mais delicioso ao paladar espiritual quanto existencial, o SENHOR JESUS e SUA PALAVRA e definições que possam conduzir as mentalidades no entorno da VERDADE em AMOR, e que gravitando nesta santíssima órbita, sejam atraídos pelo sempre NOVO, O SENHOR que faz dos seus, SEUS despenseiros... Mas esta via é muito estreita em seu caminho não há beleza alguma para que seja desejado, pois deverá ser amado, crido, obedecido, adorado e glorificado nos que a si mesmo se conduzem ao cálice...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

SUDÁRIO DE TURIM - Alguns esclarecimentos e pesquisa sobre...

o sudário de Turim



"Todas as evidências empíricas e o raciocínio lógico a respeito do Sudário de Turim levam qualquer pessoa objetiva e racional à firme conclusão de que o Sudário é um artefato criado por um artista do século quatorze." --Steven D. Schafersman

Face de Jesus?O sudário de Turim é uma peça de tecido com cerca de 4,25m por 1m, que tem sobre ela a imagem de um homem. Na verdade, há duas imagens, uma frontal e uma de costas, com as cabeças se encontrando no meio. Já observou-se que se o sudário tivesse realmente envolvido um corpo, deveria haver um espaço onde as duas cabeças se encontram. Além disso, a cabeça tem o tamanho exagerado em 5% em relação ao corpo, o nariz é desproporcional e os braços são longos demais. Assim mesmo, a imagem é considerada por muitos como de Jesus de Nazaré, e o sudário sua mortalha funerária. A maioria dos céticos acredita que a imagem seja uma pintura e uma fraude piedosa. O sudário é conservado na catedral de São João Batista em Turim, na Itália.

Aparentemente, a primeira menção histórica do sudário como "O Sudário de Turim" é do fim do século 16, quando ele foi trazido para a catedral daquela cidade, embora alegadamente tenha sido descoberto na Turquia, durante uma das assim chamadas "Santas" Cruzadas, na Idade assim chamada "Média". Em 1988, o Vaticano permitiu que o sudário fosse datado por três organizações independentes -- a Universidade de Oxford, a Universidade do Arizona, e o Instituto Federal de Tecnologia Suíço --e cada um deles datou-o de épocas medievais, em torno de 1350. O sudário esteve alegadamente num incêndio durante a primeira metade do século 16, e, segundo os que crêem na sua autenticidade, isto explica por que as datações por carbono não lhe dêem mais de 650 anos. Para os descrentes, isso parece uma hipótese ad hoc. Segundo o Dr. Walter McCrone, microquímico,

A sugestão de que o incêndio de 1532 em Chambery teria alterado a data do tecido é risível. As amostras para a datação por carbono são rotineira e completamente queimadas e transformadas em CO2 como parte de um bem testado procedimento de purificação. As sugestões de que contaminantes biológicos modernos seriam suficientes para modernizar a data também são ridículas. Seria necessário um peso de carbono do século 20 correspondente a duas vezes o do carbono do sudário para se alterar uma data do século 1 para o século 14 (veja o gráfico do Carbono 14). Além disso, as amostras do tecido de linho foram limpas com muito cuidado antes da análise em cada um dos laboratórios de datação por carbono. *

Talvez interesse aos céticos saber que muitas pessoas de fé acreditam haver evidências científicas que suportem sua crença na autenticidade do sudário. Naturalmente, as evidências se limitam quase que exclusivamente a apontar fatos que seriam verdadeiros se o sudário fosse autêntico. Por exemplo, afirma-se que ele seja uma imagem em negativo de uma vítima de crucificação. Afirma-se que ele seja a imagem de um homem flagelado brutalmente de um modo que corresponde a como a Bíblia descreve que Jesus foi tratado. É também alegado que a imagem não é uma pintura, mas uma imagem milagrosamente transposta. Os céticos discordam e argumentam que o sudário é uma pintura e uma falsificação.

o mercado de relíquias

Os céticos acreditam que o sudário de Turim é apenas mais uma relíquia religiosa, inventada para impulsionar o mercado da peregrinação ou para impressionar os infiéis. (outra pintura igualmente famosa, que também se alega ter milagrosamente aparecido em um tecido, surgiu no México no século 16, "Nossa Senhora de Guadalupe.") Os argumentos para a falsidade do sudário são expostos mais vigorosamente por Joe Nickell em Inquest On The Shroud Of Turin, que foi escrito em colaboração com um painel de peritos científicos e técnicos. O autor afirma que as evidências históricas, iconográficas, patológicas, físicas e químicas apontam para a falsificação. O sudário é uma pintura do século 14, não um tecido de dois mil anos de idade com a imagem de Cristo.

Uma das teorias é de que "um modelo masculino foi impregnado com tinta e envolvido no lençol para criar a figura sombreada de Cristo." * O modelo foi coberto com ocre vermelho, "um pigmento encontrado na terra e amplamente utilizado na Itália durante a Idade Média, e pressionaram sua testa, ossos da face e outras partes da sua cabeça e corpo contra o linho para criar a imagem que existe hoje. Salpicou-se então vermelhão, feito com sulfeto de mercúrio, sobre os pulsos, pé e corpo da imagem para representar sangue."

Walter McCrone analisou o sudário e encontrou traços dos produtos químicos que era usados em "dois pigmentos comuns usados por artistas do século 14, ocre vermelho e vermelhão, com um aglutinante de têmpera de colágeno (gelatina)" (McCrone 1998). Ele expõe sua argumentação completa de que o sudário é uma pintura medieval em Judgment Day for the Shroud of Turin (Março de 1999). Por seus trabalhos, McCrone foi agraciado com o Prêmio de Química Analítica da Sociedade Americana de Química.

as evidências da autenticidade

O sudário, porém, tem muitos defensores que acreditam ter demonstrado que o pano não é uma falsificação, data da época de Cristo, tem origem milagrosa, etc. Afirma-se que há sangue do tipo AB no sudário. Os céticos negam. Não foi identificado sangue diretamente no sudário, mas sim na fita adesiva que foi usada para coletar fibras do tecido. Quando seca, o sangue envelhecido fica negro. As manchas no sudário são vermelhas. Exames periciais no material vermelho o identificaram como tinta de têmpera vermelhão e ocre vermelho. Outros testes feitos por Adler e Heller identificaram sangue. * Se for sangue, poderia ser o de uma pessoa do século 14. Poderia ser o de alguém que foi envolvido pelo tecido, ou o sangue do criador do sudário, ou de qualquer um que o tivesse manuseado, ou o de qualquer pessoa que tivesse manuseado a fita adesiva. Mas ainda que houvesse sangue no sudário, isso não traria qualquer apoio à sua idade ou autenticidade.

Afirma-se que o pano tem um pouco de pólen [formato pdf] e imagens sobre ele que são de plantas encontradas apenas na região do Mar Morto de Israel. Avinoam Danin, um botânico da Universidade Hebraica de Jerusalém, afirma ter identificado pólen do cardo Gundelia tournefortii e de uma alcaparra no sudário. Ele alega que esta combinação é encontrada apenas nas imediações de Jerusalém. Alguns crentes acham que a coroa de espinhos foi feita deste tipo de cardo. Entretanto, Danin não examinou o sudário pessoalmente. Suas amostras de pólen se originaram de Max Frei, que extraiu com fita adesiva amostras de pólen do sudário. Frei, que certa vez declarou os forjados "Diários de Hitler" como autênticos, provavelmente introduziu ele próprio o pólen, ou foi enganado e inocentemente colheu pólen que outra fraude piedosa havia introduzido (Nickell, Shafersman).

Danin e seu colega Uri Baruch, também afirmam ter descoberto impressões de flores no sudário, e que estas flores somente poderiam ter vindo de Israel. Entretanto, as imagens florais que eles vêem estão ocultas em manchas mosqueadas, de forma bem semelhante à de que a imagem de Jesus está oculta em uma tortilha, ou a imagem de Maria está oculta na casca de uma árvore. O primeiro a ver flores nas manchas foi um psiquiatra, que era provavelmente um perito em ver traços de personalidade em manchas de tinta (Nickell, 1994)

Danin observa que outra relíquia que se acredita ser o pano funeral de rosto de Jesus (o Sudário de Oviedo na Espanha) contém os mesmos dois tipos de grãos de pólen que o sudário de Turim, e também está manchado com o mesmo sangue do tipo AB. Desde que se acredita que o sudário de OviedoO Sudário de Oviedo existia antes do século 8, de acordo com Danin, existem "claras evidências de que o sudário teve origem anterior ao século 8." Acredita-se que o tecido esteve em um baú de relíquias que data no mínimo da época da invasão Moura da Espanha. Afirma-se que ele estava no baú quando ele foi aberto em 1075. Mas, como não há nenhum sangue no sudário de Turim e não há nenhuma boa razão para se aceitar a suposição de Danin de que o pólen estava no sudário desde sua origem, esse argumento é espúrio.

Em todo caso, o fato de que pólen encontrado próximo ao Mar Morto ou Jerusalém estavam no sudário significa pouco. Mesmo se o pólen não tivesse sido introduzido numa uma fraude piedosa, ele poderia ter sido transportado para o sudário por qualquer pessoa que o tivesse manuseado. Em resumo, o pólen poderia ter-se originado em Jerusalém em qualquer época anterior ou posterior ao aparecimento do sudário na Itália. Essa não é uma evidência muito forte.

Além disso, o fato de haver dois panos que se acredita terem envolvido o cadáver de Jesus não fortalece a afirmação de que o sudário seja autêntico, mas a enfraquece. Quantos panos além desses existem sobre os quais não sabemos? Teriam sido eles produzidos em massa, como os pedaços da verdadeira cruz, palha da manjedoura de Cristo, toras da arca de Noé? O fato de panos na Espanha e na Itália terem pólen e manchas de sangue idênticas é um pouco menos que "claras evidências" de que eles se originaram ao mesmo tempo, especialmente por existirem claras evidências de que a alegação de que eles possuem pólen e manchas de sangue idênticas não é verdadeira. Mas mesmo se ela fosse verdadeira, teria pouco valor em estabelecer como fato que algum destes tecidos tocou o corpo de Jesus.

desfazendo a trama

Afirma-se que a textura do tecido é típica das que os Judeus ricos teriam na época de Jesus. O tecido do Judeu rico não parece coerente com o tipo de pessoas com que Jesus supostamente convivia. Entretanto, conforme um leitor, Hal Nelson, argumentou, "O tecido de linho foi fornecido por José de Arimatéia, descrito em Mateus 27 como um "homem rico" assim como discípulo." (A trama de Turim é espinha-de-peixe; a trama de Oviedo é tafetá, provando, suponho eu, que Jesus tinha discípulos de todo tipo, até mesmo AB.)

A imagem é de um homem de aproximadamente 1,80 m de altura. O tamanho e tipo de tecido do pano convenceram a um pesquisador/crente de que o ele poderia ter sido usado como pano de mesa para a Última Ceia. Poderia ter sido usado também para muitas outras coisas, suponho.

Para o crente, entretanto, não é a prova científica da autenticidade do sudário que dá a ele seu significado especial. É a fé na origem milagrosa da imagem que define sua crença. O milagre é considerado um sinal de que a ressurreição realmente aconteceu e de que Jesus era divino.

Apenas mais uma relíquia?

Talvez o aspecto mais fascinante da controvérsia do sudário de Turim seja o modo que os crentes continuam trazendo à tona pistas falsas, e os céticos continuam mordendo a isca. Danin criou seu argumento imagem de plantas/grãos de pólen em 1998, uma continuação de outro argumento que ele criou em 1997. Ele afirmou no artigo de 1998 que suas evidências mostraram que "o sudário somente poderia ter vindo do oriente próximo." Um artigo da AP de Traci Angel (3 de agosto de 1999) cita Danin dizendo que as evidências "claramente apontam para um grupo floral da área ao redor de Jerusalém." Sem dúvida, um exaltado debate irá se seguir (mais uma vez!) a respeito da origem das plantas e pólen. Como se importasse. Mesmo se ficasse estabelecido além de qualquer dúvida razoável que o sudário se originou em Jerusalém e que envolveu o corpo de Jesus, e daí? Isto provaria que Jesus se ergueu dos mortos? Eu acho que não. A crença de que alguém se ergueu dos mortos não pode ser baseada em evidências físicas porque a ressurreição é uma impossibilidade física. Apenas a fé religiosa pode sustentar tal crença. Acreditar que alguém flutuou subindo às alturas e desapareceu (ou seja, foi para o céu) também não será provado de um jeito ou de outro pelos argumentos do sudário. Finalmente, nenhum volume de evidências físicas jamais poderia demonstrar que um homem era Deus, que era também pai dele mesmo e que foi concebido sem mesmo que sua mãe tivesse feito sexo. Logo, não importa quantos cientistas brilhantes divulguem seus brilhantes artigos com evidências de imagens de cordas, esponjas, espinhos, esporas, flores, cardos, sangue, etc. bíblicos, nada disso tem a menor relevância para provar estas questões de fé.

últimas notícias

Dr. Raymond Rogers, químico aposentado do Laboratório Nacional de Los Alamos, estado do Novo México, alega que partes do tecido testado e datado como de cerca de 1350 não faziam parte do sudário original. Segundo Rogers, os testes de laboratório que dataram o tecido como do século 14 testaram um remendo feito para reparar danos causados pelo fogo. Como será que ele sabe disso, já que o retalho foi destruído nos testes? Segundo Joe Nickell, investigador do sudário, Rogers "apóia-se em dois pequenos fiapos que supostamente sobraram das amostras" e na palavra de "pesquisadores pró-autenticidade que supõem que a amostra de carbono-14 tenha vindo de uma 'área novamente tecida' como reparo". Segundo Nickell, um artigo de P.E. Damon de 1989 publicado na Nature alega que "peritos em tecelagem esforçaram-se especificamente para selecionar um local para se retirar a amostra do radiocarbono que estivesse fora dos remendos e costuras".

Nickell afirma,

Rogers comparou os fios com pequenas amostras de outros locais do sudário, alegando ter encontrado diferenças entre os dois conjuntos de fios que "provam" que a amostra de radiocarbono "não fazia parte do tecido original" do sudário de Turim.

Entre as diferenças relatadas está a presença -- supostamente apenas na "amostra do radiocarbono" -- de fibras de algodão e uma cobertura de tintura de raiz de ruiva num meio aglutinante que seus testes "sugerem" ser goma arábica.... No entanto, ao contrário do que Rogers afirma, tanto o algodão quanto a ruiva foram encontrados em outras áreas do sudário. Ambos foram especificamente relatados pelo renomado microanalista Walter McCrone.

O Dr. Rogers estimou a data real do sudário entre cerca de 1000 AEC e 1700 EC. Ainda assim, todas as evidências apontam para a hipótese da falsificação medieval. Como observa Nickell, "não se conhece nenhum exemplo dessa trama complexa de espinha de peixe na época de Jesus quando, de qualquer forma, tecidos mortuários costumavam ser de trama simples" (1998: 35). "Além disso, a prática de sepultamento judaica utilizava -- e o Evangelho de João descreve isso especificamente para Jesus -- múltiplos panos mortuários com um separado sobre o rosto". *

Outra evidência de falsificação medieval é a falta de registros históricos do sudário anteriores ao meio do século quatorze -- quando um bispo relatou a confissão do artista -- assim como os sérios problemas anatômicos, a falta de distorções decorrentes da envoltura, a semelhança da figura com representações medievais de Jesus e as manchas de "sangue" de suspeita cor vermelho-vivo e com aparência de pintura, que não passaram numa bateria de testes sofisticados feitos por sorologistas médicos-legais, entre muitos outros indicadores. (Nickell 2005).

Naturalmente, o tecido poderia ter 3.000 ou 2.000 anos de idade, como especula Rogers, mas a imagem nele poderia datar de um período muito posterior. Qualquer que seja a data correta, tanto para o pano quando para a figura, não prova em nenhum grau de probabilidade razoável que o tecido seja o sudário em que Jesus foi envolvido e que a imagem seja de alguma forma milagrosa. Acreditar nisso sempre será uma questão de fé, não de provas científicas.

Veja verbetes relacionados sobre fé e milagres.

leitura adicional

The Shroud of Turin Research at McCrone Research Institute
McCrone Walter C. "Red Ochre and Vermilion on Shroud Tapes?" Approfondimento Sindone 1998.
Recent Shroud Claims Based on Earlier, Scientifically Discredited Data de Joe Nickell
CSICOP Press Release on Turin Shroud (23 de agosto de 2000)
New "Shroud" Claims Challenged as Spurious (CSICOP - Junho de 1996)
The Shroud of Turin de Al Seckel e John Edwards
The Skeptical Shroud of Turin Website
Cloudy shroud Is the linen a holy relic or just a pious fraud? Jeffery L. Sheler
Debunking the Shroud - Made by Human Hands de Gary Vikan
"Shroud of Turin Survives Suspicious Fire," de D. Trull, editor da Enigma
Barry Schwortz's Shroud of Turin page
Verification of the Nature and Causes of the Photo-negative Images on the Shroud of Lirey-Chambéry-Turin de Nicholas P L Allen
The shroud on display in Turin's San Giovanni Cathedral
Science, Archaeology, and the Shroud of Turin PAUL C. MALONEY, diretor geral de projetos da Associação de Cientistas e Estudiosos Internacional do Sudário de Turim

Damon, P.E., et al. (1989). Radiocarbon dating of the Shroud of Turin. Nature 337 (fevereiro): 611–615.

McCrone, Walter. Judgment Day for the Shroud of Turin (Buffalo, N.Y.: Prometheus Books, 1999).

Nickell, Joe. (1998). Inquest On The Shroud Of Turin: Latest Scientific Findings. Prometheus Books.

Nickell, Joe. (1993). Looking For A Miracle: Weeping Icons, Relics, Stigmata, Visions and Healing Cures. Prometheus Books.

Nickell, Joe. (1994). "Pollens on the 'Shroud': A study in deception," Skeptical Inquirer, verão de 1994.

Nickell, Joe. (2005). Claims of Invalid “Shroud” Radiocarbon Date Cut from Whole Cloth. CSICOP On-line.

Rogers, Raymond N. (2005). Studies on the radiocarbon sample from the Shroud of Turin. Thermochimica Acta 425: 189–194.

Schafersman, Steven D. (1998). "Unraveling the Shroud of Turin," Approfondimento Sindone, Ano II, vol. 2.
©copyright 2002
Robert Todd Carroll

traduzido por
Ronaldo Cordeiro
Última atualização: 2005-02-05

http://www.skepdic.com/brazil/sudario.html