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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

REAÇÃO AO DEBATE CPFL CULTURA - LUC FERRY E O MUNDO MODERNO E AS TRANSFORMAÇÕES E AS FRONTEIRAS DO PENSAMENTO...

Minha reação ao debate e exposição de Luc Ferry: A partir do site: http://www.cpflcultura.com.br/site/2011/09/30/cafe-filosofico-cpfl-especial-fronteiras-do-pensamento-2011-%e2%80%93-as-transformacoes-do-mundo-contemporaneo-%e2%80%93-luc-ferry-e-mediacao-de-jorge-forbes-traduzido/comment-page-1/#comment-5196 Esta dúvida já foi debatida pelo coração humano na voz de Salomão em seu livro chamado Eclesiastes. Fica sob suspeita o nosso “eu”, chamado por Salomão de “Olam” (ETERNO) ou eternidade. Não podemos encontrar par para este elemento último “Olam” (ETERNO), tão somente no ser ou no outro ser, ou em qualquer hipótese ou tentativa a não ser no ETERNO, ou no TRANSCENDENTE que no lugar-comum das religiões tem sido chamado de “DEUS” algo genérico que traz uma idéia ulterior do ser como o seu próprio divino ou divinização de seu ser, mas que é uma pista do mais elevado grau do SAGRADO, o PRÓPRIO SAGRADO, SER, o ETERNO. Assim, todas as nossas buscas já deveriam nos ser por testemunha a respeito de nossa criativa deriva no nada, mas que ainda nos mantém a deriva por não permitir o DEUS, não religioso, mas ESTE SER, PESSOA que nos conduz para o SIGNIFICADO, PROPÓSITO, SENTIDO e em seu significado, primeiro e último, É O DEUS, o PRÓPRIO. Neste sentido nós estamos vendo este debate que recorre as maiores aspirações do ser, mas novamente se deixa conduzir pela sua própria alucinação de que em si mesmo, o ser poderá encontrar o seu sentido primeiro e último em si mesmo. E ainda assim se permitirá perder-se ensimesmado e recusando-se a submeter-se ao ETERNO como o único que nos dá VIDA… De fato o HUMANO que devemos nos deter e nos focar e nos deixar conduzir é o OUTRO, mas este OUTRO é o CRISTO de DEUS, o próprio DEUS que se tornou um como nós para nos mostrar o OUTRO que devemos ver, ELE mesmo, e não nós. Assim que Salomão nos chama a considerar o ETERNO, desde nossa mais tenra idade… Um diálogo como este no entanto, tende a rapidamente a desaparecer em nosso próprio labirinto de endeusamento do próprio “eu”. A proposta escapa a realidade última neste debate acima por não conduzir a nós mesmos para o PRÓPRIO SER que É o ETERNO, mas para permanecermos em nós mesmos e então estas reflexões embora criativas e com alguma beleza de auto análises, permaneceremos a deriva. heber

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