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sábado, 16 de janeiro de 2010

O FENOMENO DA VIDA...

O FENOMENO DA VIDA...
É sem dúvida essencial a cada ser, ser a noção exata do que é. Sem esta definição teórica de si mesmo, também sem dúvida estará em um terreno existencial do não significado, da insignificância.
Atos dentro desta realidade insignificante traduzem para o íntimo do ser a mesma noção do que são e ainda somam ao conteúdo da conceituação de si mesmo, sendo atribuídos valores de insignificância a si mesmo.
Ao existirmos há uma via naturalmente aberta e com total aceitação irrestrita para a identidade do ser que lhe atribui significado, validade, propósito que tem origem diretamente ligada aos pais, aos que o geraram tanto fisicamente, psiquicamente, espiritualmente, então um ser pleno e em plena formação de ser e existir como ser.
Nesta formação pós existir, o espaço, o tempo, a história são fundamentos primordiais que compõem juntamente com os pais o palco da existência e do existir.
Ao novo ser, uma complexa dimensão de ser, que tem nas mãos dos pais os artífices e algumas vezes cirurgiões, aqueles que irrestritamente lhe serão por norteadores naturais e essenciais para que os componentes complexos do ser sejam, usando uma linguagem talvez um tanto tecnológica, sejam instalados e inicializados para que nos direcionamentos exigidos pela existência o ser possa adequadamente e na direção dos propósitos últimos tanto do ser como de tudo que há se conduzir e conduzir tudo que lhe é cabível como ser.
Os pais por sua vez necessitam ter elementos na mesma profundidade para tratar o ser em toda sua complexidade. Estes possuem uma ampla condição de dar norte ao ser, mas toda esta amplitude necessita constantemente de elementos de uma profundidade ainda maior para que possam ser adequadamente explicados ao novo ser. Elementos que naturalmente ocupam a atmosfera do ser e orbitam em seus pensamentos com conteúdo amplo que trazem questões como a origem, propósito e destino, que remontam não somente a existência material, que lhe é tangível, mas a que é imaterial e intangível. Nestas dimensões cujas explicações intuitivamente são naturais como questões ao ser, não são naturais como respostas se buscadas no mundo natural, pois estes elementos transcendem o que se vê, mas naturalmente são buscados por profundidades intrínsecas ao ser, a partir do seu espírito.
Nestas dimensões com que somos dimensionados para a vida, nos testificam como atributos do ser e nos impulsionam a buscar o que lhe corresponda amplamente e verdadeiramente.
Neste ponto da questão, os pais devem trazer bagagem suficientemente profunda para que alimentem o ser filho como ser e como faminto desta área do ser e do saber do ser.
Esta questão existencial do ser, encontra par apenas no CRIADOR, no autor do universo, no autor do ser, daquELE que nos é SEMELHANTE, e nos fez assim semelhantes a ELE, por isso compatíveis com ELE e somente NELE temos esta compatibilidade.
Aos pais cabe a sublime tarefa de dar as primeiras diretrizes sobre este SER que nos é por CRIADOR e nos fez a SUA IMAGEM. Ao filho não será nada estranho pensar nestas dimensões uma vez que estará diante de pais que igualmente lhe são por imagem e semelhança e com ele igualmente interagem e lhe são naturalmente amados, onde a comunhão é naturalmente conseqüência, bela, útil, inteligente e não religiosa embora haja o sagrado, tanto no ser quanto no CRIADOR.
A relação em profundidade dentro do universo material e finito, é uma apoteose viva sobre a relação em maior profundidade a ser vivida no universo transcendente e eterno. O ser não terá qualquer dificuldade em se envolver com estes elementos e fenômenos do SER ETERNO do CRIADOR quanto do ser finito e no entanto eterno igualmente a partir de sua existência, se tão somente perceber com que naturalidade se relaciona amorosamente e naturalmente então com seus pais.
Tais elementos a ser trabalhados no ser ao existir são tão complexos e exigentes que somente aos pais cabem tais sublimes tarefas. Podem, no entanto ser auxiliados por outros elementos como pessoas da família que igualmente vivam com a mesma naturalidade tais dimensões, tanto quanto a sociedade próxima, parentes, amigos, sociedade e mesmo o mundo. Mas tais elementos necessitam a semelhança de todo código de ética, moral, legal, ter elementos que rejam as profundidades dos significados destas relações para que não sejam alteradas as diretrizes da VERDADE com que a vida necessita ser regida para que seja conforme seu próprio significado, validade, propósito.
O ser então como pessoa, traz em si mesmo elementos que lhe são por portas para as dimensões últimas do ser, tais como o que lhe é impregnado em seu espírito, elementos tais como o testemunho da sua identidade transcendente e do CRIADOR, outro elemento é o natural elemento que lhe está impregnado no espírito como o elemento eterno. Estes elementos encontrarão par unicamente e somente no próprio SER que lhe compatibilizou com ELE, que deu ao ser estes “DNAs” espirituais. Assim a sublimidade da tarefa que são naturais aos pais são exatamente proporcionais na mesma dimensão com que é sublime tanto o ser quanto o que o criou, o CRIADOR.
Logo os pais necessitam ter o próprio CRIADOR por professor constante e na mesma proporção de intensidade em seu ser, para que possam em verdade transparecer esta relação e esta então faça verdadeiro sentido ao novo ser, seu filho e este aferindo com os elementos de aferição com que lhe é natural, as críticas profundas do ser, estabelecerá o significado, a verdade os propósitos e não haverá problema para estar em acordo e envolver a si mesmo e a desenvolver elementos de vida nesta mesma dimensão com que vê em amor seus pais trilharem.
Realmente o próprio CRIADOR procura deixar claro este tipo de relacionamento com base nestas profundidades a serem entendidas e vividas nos textos que ELE mesmo mantém como registros de SEU PENSAMENTO para a humanidade conforme se lê em DEUTERONÔMIO 6:1-9.
Estas raízes da existência em seu significado mais amplo e profundo possível, coloca a relação como o fator primordial entre os seres e dos seres para com o CRIADOR, tanto individual quanto familiar, quanto a coletividade.
As normas básicas e de raiz contidas no texto de Deuteronômio cada ser, cada família deve exercer o bom uso de suas inteligências tendo por base a relação com o CRIADOR, a VERDADE que norteia a relação, as diretrizes eternas e perfeitas de SUA PALAVRA, o processo que se dá no entendimento do ser como ser e do CRIADOR como o DEUS ETERNO, SUA PALAVRA como PALAVRA digna e ELE como DIGNO de fé e confiança, isto é de ter a ELE somente como o que É, então fé que conduz junto, e a continuidade da existência na mesma base de observação e prática, nossa ética e nossa moral a partir de SUA PALAVRA, então a confiança.
Sendo então o ser naturalmente o fator que interpreta a própria PALAVRA DO CRIADOR e por tal modo de existir, também estar realizando atos do CRIADOR que por propósito mantém todas as coisas para que cumpram significados que nos envolvem neste processo prático existencial a partir do que lhe dá solidez, a VERDADE a FÉ a CONFIANÇA, a ESPERANÇA e o AMOR.
Próximas reflexões pensaremos juntos no sistema educacional do ETERNO CRIADOR para com suas criaturas, com base no texto de DEUTERONOMIO.
Para compartilhar sobre estes pensamentos, escreva.
Deus abençoe a todos.
Heber

Um comentário:

Anônimo disse...

ler todo o blog, muito bom