O ETERNO e a eternidade... O ser e a finitude...

O ETERNO e a eternidade... O ser e a finitude...

YHWH e o ser na questão "olâmica"

A eternidade é o OLAM, é o ser no ETERNO que NELE tem sua perfeita identidade e percepção de qualidade de VIDA que decorre DELE integralmente no ser que está NELE e nesta comunhão tem a perfeita percepção desta infinitude e neste grau de perfeição que decorre do ETERNO que de tudo é AUTOR, o que em SI mesmo CONSUMOU a fé, mostrando-SE a SI mesmo e revelando a fé como o sacramento de SUA PRÓPRIA realidade, e ainda que perfeita para o mundo, já não cabe na PRESENÇA de QUEM justamente a fé anunciava e que agora se tem por realizada então cumprida e o ser se move nesta REALIDADE e nesta VIDA que tem nesta SUA PLENITUDE o cumprimento ETERNO se tornando o modo ETERNO no ETERNO na VIDA do ETERNO então VIDA ETERNA igualmente vivida em que as dimensões de percepção não tem orientação em qualquer nível das referências experimentadas pelos parâmetros humanos... 

Tudo é NELE, por meio DELE e para ELE e a comunhão e continuidade na ETERNIDADE É o que É como ELE é QUEM É... 

Se evidenciando mais na RELAÇÃO PESSOAL que em qualquer referência exterior a ELE. 

A partir da qual realidade se VIVERÁ a VIDA que somente ELE pode gerar e que está além do que imaginamos ou pensamos, mas que é então por esta mesma definição muito mais do que imaginamos ou pensamos. 

Chegando a nós pela limitação das PALAVRAS humanas, que imperfeitas para dar todo o significado de tudo que há, estas PALAVRAS se tornaram servas do SENHOR que supre tais limitações pela MINISTRAÇÃO que ELE faz na ligação em que ELE É a PALAVRA, e que SEU ESPÍRITO SANTO as toma e ministra nas dimensões totais do ser em todas as complexas estruturas do ser gerando a VIDA que por esta VIA do ETERNO ELE faz chegar ao ser que ELE fez ser em JESUS CRISTO... 

Esta realização que única e exclusivamente cabe ao ETERNO, tem sido ousada e hediondamente sido tripudiada no ser humano na ousada e desgraçada criatividade humana que faz gerar todo universo imaginado por Adão no Éden de que é possível um universo particular, pessoal, existencial, espiritual, a partir de sua própria gestão, assim engravidando a humanidade de sua própria iniquidade, gerando imediatamente sua própria religião e todas as suas incontáveis gerações de irmãs deste gênero substitutivo do ETERNO...

E após existir no tempo, plataforma gerada pelo ETERNO para que pudéssemos caminhar no espaço e na história, iludidos pela imensa complexidade e criatividade entre os atributos com que fomos criados, a humanidade tem seu píncaro de contentamento, ao observar quão capacitada tem sido em gerar sistemas perfeitos de boa gestão de pessoas, por todas as ciências com que tem ciência em desenvolver entre estas a ciência da gestão de gentes religiosas ou espiritualizadas...

Gerações na humanidade atingida mortalmente no âmago do ser nos setores do ser que lhe faz um ser absolutamente vivo por sua relação vital com a VIDA que é o ETERNO, por ser naturalmente QUEM O ETERNO É, agora por própria escolha se envolve em si mesmo como capaz de gerir a si mesmo nos comandos que pertenciam absolutamente ao ETERNO, esta humanidade assume o controle de si mesmo e de toda a sequência de vida em um universo tanto pessoal quanto em todas as dimensões da criação da qual criação não tem direito algum, mas neste motim cósmico assume a direção dando a direção que lhe pareça adequada para seguir e dirigir o que não criou, para gerir o que não fez, para se assenhorar do que não é senhor e a deriva segue tão somente tendo por parâmetros tão somente o que vê e o que usurpou e tomou o comando por conta própria...

Tendo perdido a relação VITAL com o ETERNO, julga-se tão finito quanto tudo que vê, os parâmetros para seu julgamento sobre sua continuidade já não está mais em SEU CRIADOR, o ETERNO, pois a ESTE já não tem mais relação, mas em tudo que vê e em tudo que tem por ciência, estas aferições, estes parâmetros são para esta humanidade tudo que tem e se tornam o espólio para sua nova fé, uma fé na fé, uma fé sem fé e a deriva vaga sob a conceituação de finitude e sob os limites de tudo que é limitado se vê naufragar nas esperanças geradas por seus próprios sistemas de crenças que ainda são possíveis no "raspar" os conteúdos limítrofes do ser de onde decorrem ainda as idéias de algo além dele mesmo e fazem surgir o objeto desta curetagem no espírito as religiões que para muitos se tornaram seus magníficos centros de catarse do ser...

E quando para muitos as já desgastadas vias religiosas se rompem ou se evaporam, resta vagar por vias particulares do antitético universo ateu ou agnóstico apregoando justamente pelos mesmos fundamentos elementares do universo material a inexistência de algo além dele... E por este ponto de vista estão plenamente corretos, pois sem a condição "a priori" do ser tratado pelo ETERNO, o próprio universo tão somente tem em si mesmo a exposição de sua natureza, isto é, suas estruturas materiais, finitas, temporais, que se exaurem exatamente no espaço, no tempo, na história e o legado que tão somente o universo pode deixar como visão de si mesmo ao ser humano é sua limitação natural.

E a devastadora armadilha para o ser humano sem a relação com o ETERNO é estar fadado a consumir o que somente o universo natural lhe proporciona a sua também natural forma de ser, de ver, de viver, então um ALGO sem sentido algum. O que se embate e se debate paradoxalmente com a própria indicação de si mesmo, que lhe roga ou lhe impulsiona a pensar, e então se dirigir para fora de si mesmo, para além de si mesmo, uma ferramenta que lhe incomoda por lhe impor uma condição diferente de tudo o mais pois lhe aponta para as perguntas que indicam profundidades atemporais quando pode ver que há um passado, um presente e um futuro, a partir de cada momento que passa testificando para si mesmo a questão de seu OLAM de seus sistema OLÂMICO, que lhe é o indicativo mais elementar e ao mesmo tempo mais profundo que é a plataforma no ser e do ser para receber o CONTATO DO ETERNO...

E para que viva, o ETERNO toma a direção deste ser que vagando e a deriva e naufragando no vazio existencial a cada momento, o ETERNO lhe chega e lhe alcança nesta condição e lhe chama pelo nome e por SI MESMO, na PESSOA e como PESSOA, o ETERNO em CRISTO O SENHOR, nos mostra identidade e identificação, dignamente chamando o ser a ouvi-LO e a que saiba estar NELE a VIDA, e que NELE somos colhidos e acolhidos no ATO REDENTOR, REMIDOR, de SUA GRAÇA em CRISTO...

Talvez seja tarde para muitos... Mas... Talvez não seja tarde para alguns...

Heber, pastor e professor...

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