Bíblia de Estudos e-Sword

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A propósito da VERDADE - Dogma do dia 08/12

Dogmas da Imaculada Conceição

e da Assunção de Maria



Muita gente me pergunta o que significa Dogma da Imaculada Conceição, celebrado no dia 08 de dezembro, que é exatamente a data do meu aniversário.. . Então, vou explicar a origem deste e de outro dogma – o da Assunção de Maria.

Antes de promulgar o Dogma da Infalibilidade Papal (1870), Pio IX já havia proclamado um dogma católico - o da Imaculada Conceição de Maria, em 08/12/1854. Provavelmente apenas 1% dos Católicos sabe realmente o que significa este dogma. A maioria pensa que se trata da concepção imaculada de Jesus e não de Maria. Pio IX declarou que “no momento de sua concepção, Maria foi preservada de toda mancha do pecado original...”. Esta declaração se choca terminantemente com diversos versículos bíblicos, como por exemplo: Romanos 3:23; Romanos 3:9 e muitos outros. A Bíblia diz que “um abismo chama outro abismo” (Salmos 42:7). Após o dogma da Imaculada Conceição, o palco foi montado para que, 120 anos mais tarde, fosse proclamado, por Pio XII (grande amigo e protetor de Adolfo Hitler), o Dogma da Assunção de Maria. Ao proclamar este dogma, o papa foi de encontro a quase todos os teólogos do século 13, inclusive Tomás de Aquino, um dos mais famosos doutores do Catolicismo.

A Tradição Católica embasada nos falsos “Decretos de Isidoro”, como se fossem do século 6, trazem a afirmação de que Agostinho, Bispo de Hipona, havia escrito sobre a Assunção de Maria. Este dogma também não tem suporte algum na Arqueologia. O documento mais provável para a sua elaboração foi o do herege ebionita Leucius com o título de “Dormitio Maria”. Conforme este documento, Maria residia em Jerusalém e na véspera de sua morte recebeu, no Monte das Oliveiras, por intermédio do “Grande Anjo”, uma visão de que iria para o céu. Foi para casa, lavou-se purificando o corpo e as vestes, à medida em que ia recitando uma oração pedindo proteção contra os estratagemas dos poderes diabólicos, durante a sua jornada pelo Cosmos. Em seguida os apóstolos chegaram de várias partes do mundo. Maria então fez-lhes uma preleção sobre a batalha que se travaria entre as forças do mal e do bem, ambas desejando o seu corpo, que seria entregue ao vencedor. (Isso mostra que ela não tinha a menor certeza da salvação, o que seria inadmissível a uma verdadeira discípula de Jesus Cristo). No caso de Maria ela foi protegida por Jesus e Gabriel e seu corpo foi levado ao Vale do Cedrom, onde permaneceu por três dias muito bem guardado contra os poderes malignos e contra os judeus incrédulos. Foi aí que chegou o apóstolo Paulo, querendo aprender mais com os apóstolos ali reunidos, ao que Pedro se opôs terminantemente. Então Cristo, Miguel e Gabriel levaram o corpo de Maria para o céu numa linda carruagem... (“The Mith of Mary”, ps. 57-59).

Se entendemos bem, Maria foi levada ao céu com vida, pois no céu não pode entrar coisa contaminada (cadáver); portanto, isso mostra que ela ressuscitou. Entretanto Paulo nos ensina que todos os crentes terão de aguardar a ressurreição, ao soar da trombeta (1 Coríntios 15:52). César Vidal faz este relato em seu livro já mencionado. Em seguida ele aponta as heresias contidas neste conto-do-vigá rio: 1) - Jesus não é Deus, mas apenas um anjo como Miguel e Gabriel. 2) - Paulo não é considerado apóstolo, mas um simples aprendiz. 3) - A salvação não é somente pela fé em Cristo, pois carece de uma série de regras, como abluções e orações. Depois vem a luta pelo cadáver, a fim de que seja decidido o seu destino final. A Bíblia afirma o contrário em Filipenses 1:21-23; Romanos 5:1, e outros.

De acordo com alguns Pais da Igreja e a Arqueologia, o túmulo de Maria foi localizado no Ribeiro do Cedrom, no Vale de Josafá, ao lado do Monte das Oliveiras. Seu corpo não subiu ao céu, mas foi sepultado e ali permaneceu. Seu túmulo teria sido preservado intacto até a chegada dos exércitos rebeldes de Teodósio I (379-395). Talvez por causa do sumiço do corpo e do aumento da mariolatria, a partir do século 12 a cristandade começou a cogitar da Assunção de Maria. A História afirma que os cruzados reconstruíram sua tumba em Jerusalém, em 1130. Mas foram os próprios cruzados que levaram os mitos de Maria para o Ocidente. As lendas pagãs foram se fundindo com os mitos do Cristianismo medieval e alguns séculos depois a receita estava pronta para ser entregue à credulidade cristandade católica. O povo sempre foi dado a crer em lendas e superstições e a Igreja encontra nos corações famintos de amor e de salvação o terreno ideal para implantar todo tipo de baboseira religiosa oriunda dos mitos e lendas do paganismo.

Os Católicos que estão lendo a Bíblia com amor e reverência provavelmente em breve irão ficar livres da escravidão católica romana e se voltarão para o puro evangelho do Senhor Jesus Cristo, o que seria a primeira conseqüência realmente positiva do Concílio Vaticano II. Infelizmente, porém, esses Católicos que agora lêem a Bíblia estão entrando pela porta larga do neopentecostalismo, onde os batuques de rock e as práticas de culto tomam o lugar da leitura e comentário da Palavra de Deus. A religiosidade tipo “self-service”, onde todos se servem à sua maneira e ao seu gosto, está substituindo a verdadeira espiritualidade. E assim poucos Carismáticos terão possibilidade de descobrir que a co-redenção de Maria não passa de um mito, e continuarão adorando a Deusa do Terceiro Milênio. Se eles tentassem pesquisar a origem de cada doutrina católica, iriam descobrir que das 40 doutrinas principais, nada menos de 37 são heréticas, todas elas embasadas na Tradição forjada para explicar tais doutrinas. O livro “Por Amor aos Católicos Romanos”, de Rick Jones, e “Resposta aos Amigos Católicos”, de Thomas F. Heinze (ambos editados pela Chick Publications, Califórnia, e por mim traduzidos), ensinam com amor tudo que precisamos saber sobre este assunto. Com a Bíblia (católica) de um lado e estes dois livros do outro, as doutrinas católicas poderão ser lidas e confrontadas, a fim de que se chegue à verdadeira doutrina bíblica. Infelizmente, porém, os Católicos são ensinados a crer que a Bíblia não é perfeita nem completa, mas precisa da Tradição e do Magistério para dar uma salvação perfeita através da Igreja Católica. Entretanto, quem lê a Bíblia descobre toda a verdade e fica liberto da mentira religiosa, que desgraça os Católicos e os leva para o lago de fogo eterno.

Além destes dois dogmas, houve mais uma proclamação feita em 1964, pelo Papa Paulo VI, de “Maria, Mãe da Igreja”.



Mary Schultze, 06/12/2009.

Capítulo 8 do meu livro "A Deusa do Terceiro Milênio"

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Exposição da VERDADE na forma de votação...

O Senado está querendo saber a opinião dos brasileiros sobre o PLC 122 (que castiga toda opinião contrária ao homossexualismo), perguntando se você é a favor ou contra esse projeto. Para votar, vá à
enquete deste link:
http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0
Os ativistas homossexuais estão votando em massa no “sim”. Ajude a reverter o placar, votando “não” à ditadura gay.
Ajude a mobilizar todos os seus amigos a votar "não".
Email que enviei ao SENADO através do serviço de "FALE CONOSCO"... além da votação que participei declarando meu "NÃO"...
Manifesto nossa total insatisfação em mesmo haver um tipo de enquete que considere este tipo de proposta, uma vez que se torna em desrespeito a própria Constituição Nacional, que garante direitos a todos os cidadãos. Mas se a Constituição não tiver mais este valor, então teremos que pensar com urgência em todos os segmentos da sociedade que sejam ou minoria ou algum tipo de identidade que difira do grupo majoritário que se beneficie da inclusão e da proteção da Constituição.
Ao votar contra este projeto, não há qualquer discriminação a este grupo como pessoas e seres humanos que são, mas contra a forma como até mesmo esta idéia está sendo utilizada que implicitamente segrega, mostra uma desorientação sobre a identidade humana e com uma conotação com alto grau de heterofobia.
E nesta palavra a todos os amigos aqui do ORKUT, sugiro que se permitam envolver com a VERDADE, com o que é JUSTO, e o que é PURO, sob o conceito que lhes atribui assim o próprio que assim é, o CRIADOR e possamos ajudar as pessoas a se aproximarem desta dignidade de ser e existir que somente nELE há e para isso anuncia o CAMINHO, a VERDADE e a VIDA que é CRISTO, o SENHOR, cuja aceitação é a mais urgente necessidade humana, mas digna-se o SENHOR a respeitar até mesmo nossa rejeição a ELE, até o DIA DO SEU JUÍZO em SUA VINDA, conforme as ESCRITURAS que publicadas anunciam SUA VONTADE... Deus abençoe a todos... !

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

DIVERSIDADE OU ESPECIFICIDADE

Diversidade ou Especificidade?
Os termos e as definições quando examinados profundamente, são necessários para que entendamos e vivamos corretamente ou podem ser tratados maliciosamente e conduzir a equivocos. Precisamos aprender a pensar e a pesar, sendo este o significado de pensar.
Hoje o tema “diversidade” está em evidência no sentido de afirmar a prática homossexual como natural.
Observando o Natural no universo. Perceber as evidências nos argumentos do universo, na consciência quanto ao senso geral da vida, na Palavra do CRIADOR a respeito da existência e da vida em geral é um fator que nos qualifica a viver adequadamente.
O universo é complexo e específico, cada elemento tem sua função, identidade específica, que é evidência da ‘especificidade’.
Observe o sol, a lua, as estrelas, o planeta Terra, os elementos diante de nós, as estruturas químicas, atômicas, etc., tudo é específico, com sua identidade pura e única. A identidade específica é razão de existir e o cumprir sua especificidade, sua glória.
Esta é a Verdade dos elementos, e por isso são dignos de fé e sua continuidade é válida e significativa.
Fazer objeção a evidência, a especificidade a Verdade é necessário um forte argumento com razoável conteúdo para que receba aceitação na avaliação geral.
A questão do homossexualismo. Para sua promoção tem sido utilizado o termo ‘diversidade’ e utilizando a família como argumento, afirmando a família como um centro de ensino não preconceituoso.
Origem da família. Esta tem origem em Deus, a família foi criada, instituída por Deus e recebe o padrão do CRIADOR para que a continuidade seja digna. Na fonte da origem da família, no registro no livro de Gênesis, Deus afirma: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Genesis 1:27). Jesus Cristo, afirmando a autoridade do relato em Genesis, em um dos debates, este sobre a família, eleva o nível do entendimento a respeito da família e remete aquelas pessoas para a fonte em Genesis: “Não tendes lido que o CRIADOR; desde o princípio, os fez homem e mulher” (Mateus 19:4). Esta Palavra de Jesus nos ajuda a entender que o Criador os fez “homem e mulher”, “desde o princípio”. Aqui está o padrão de Deus para a vida humana, é desta forma “desde o princípio”, não temos antepassados símios e somos esclarecidos de que em momento algum, o CRIADOR fez qualquer outro tipo de pessoas, a não ser específicamente ELE os fez “homem e mulher” “desde o princípio”.
Assim a história do ser humano este é orientado a partir da Palavra de Deus, que desde nossa origem, somos “homem e mulher”, e assim a família é composta e educaco pela Palavra de Deus continua e pode atingir seus propósitos últimos na existência.
Qualquer outra forma que altere este padrão original da Verdade do ser, é incorrer em deliberada ação contra a natureza, contra o padrão e contra o CRIADOR.
Argumentar o movimento homossexual a partir da família anula o próprio movimento.
É na família o ambiente por excelência onde o crescimento se dá no mais alto nível que o ser humano possa alcançar, sob os princípios e diretrizes do CRIADOR, como exemplo podem ser vistos resumidamente em Êxodo 20 e Deuteronômio 6, as virtudes vão florescer.
Quanto ao preconceito é importante que se diga que quando em algum estudo, pesquisa ou até mesmo debate, se postula em favor da Verdade, não há preconceito algum em relação ao que não é verdadeiro, ou quanto ao caminho que esteja fora da verdade, apenas se passa a conhecer a Verdade e se passa a aceitá-la ou não. Mas em momento algum a aceitação da Verdade implica em preconceito para com a não verdade. De fato, se conhecendo a Verdade e mesmo assim, com insistência e até irredutibilidade manter-se o curso avesso à Verdade então aí teremos um preconceito, até mesmo uma aversão, um tipo de fanatismo, e neste ponto é possível algum tipo de fobia, para com a Verdade. Mas ressaltar é importante que ao utilizar do argumento da Verdade não se estará sendo preconceituoso ou fóbico seja sobre o que ou quem for que esteja em contradição com a Verdade.
Argumentar com a Verdade só há um objetivo, estar em favor da própria Verdade e não contra algo ou alguém.
É no âmbito familiar onde noções de igualdade, justiça, honestidade, identidade, fraternidade, sociabilidade, amor, respeito, enfim virtudes que estruturam uma vida significativa. Para tal empreendimento necessitamos o tempo todo do uso da Verdade para que se chegue aos fins últimos dignos de uma família e das pessoas que a compõem.
A família forma o indivíduo que de fato surge da comunhão e este almeja o significado, o sentido, a dignidade, a legitimidade, são ítens que apelam para a fé, pois são virtudes invisíveis e só podem ser buscados pela fé e a fé somente se sustenta e constroi o que é digno e justo se estiver construindo sobre a Verdade. Assim o indivíduo estabelece seu sistema de crença, ética, moral, sua vida. A Palavra do CRIADOR é o fundamento para direção de vida e ELE é o Autor que estabeleceu a identidade, a especificidade, a identidade absoluta do ser, homem como homem e mulher como mulher, e ambos nestas atribuições sob a condução da Verdade e construindo suas vidas nos princípios estabelecidos pelo CRIADOR, que em nada ferem o bom senso comum se vistos com a naturalidade que deveria ser analisados e manterão o curso da existência para com seus fins legítimos e saudáveis.
A família postula ser legítima e de fato é, pois teve sua origem na Palavra de Deus e sua condução sobe esta Palavra gera uma vida digna. Eentão se adequa sempre a Verdade, sob a pena de estar na falsidade. É possível que de forma hábil, sejam elaborados conceitos e sofismas para dar um ar razoável para novas práticas que não condigam com a Verdade préviamente estabelecida pelo CRIADOR e pelo bom senso humano, mas estes não terão a originalidade, nem a legitimidade, nem a Verdade e nem o significado e a honra e a dignidade de terem sido originados pelo CRIADOR.
Há casos em que o argumento natural já não exerce força para conduzir ou reconduzir os raciocínios e as vontades então o que se torna aceitável sejam novas definições geradas pelo grupo ou pela cultura, contrariando a Verdade a especificidade natural dos elementos. Esta nova regência é uma situação que leva a sociedade em relação a Verdade, a especificidade e as consequentes novas deformações pessoais e sociais a beira do caos e da anarquia.
Há uma referência em outra Palavra do Criador sobre um processo de perda das referências da Verdade e então como consequência perda também da especificidade de cada elemento. No registro do texto do livro de Romanos 1:18-32, quando Paulo faz um estudo da sociedade de seu tempo e demonstra o processo de perda dos valôres essenciais e fundamentais para o ser e para a vida como uma progressão para uma condição de degeneração do ser através de vários e sutis estágios, iniciando pelo desprezo para com o CRIADOR e com SUA PALAVRA, substituindo-O por qualquer referência, onde este novo “sagrado” para o ser elabora, pela própria vontade do ser, novos postulados e regras que se esquivam sutilmente da Verdade e da Palavra do CRIADOR, consequentemente a primeira perda é da identidade e especificidade, passando pelo sistema de crença, pela ética, pela moral, então pelas práticas. Paulo usa o termo “adikia” (escrito originalmente em grego), que pode ser traduzido por mudar a versão, ou perversão ou o ato de violar o direito, a lei, a justiça pela vontade do ser, voluntáriamente, mesmo sabendo da Verdade.
Não podemos aceitar qualquer argumento como válido ou igualmente estranho, até mais, é aceitar todos os argumentos como corretos. Esta idéia, anula a Verdade, pois a Verdade em si mesma é absoluta e uma apenas, entre duas possíveis respostas, uma só é a verdadeira para 2+2, se aceitarmos qualquer resposta como correta, talvez tenha alguma leve áura de simpatia, mas por esta aceitação, será anulada a Verdade, a legitimidade, a identidade, a especificidade.
É possível se confundir respeito com aceitação de tudo, e criar uma variante muito perigosa para o ser humano. Um sistema de crença ou algum grupo, como neste caso do movimento homossexual, que procura legitimar sua forma de ser, procurando argumentar utilizando um tipo de psicologia reversa, quando alega falta de respeito, perseguição, fobias da parte de outros, discriminação, enfim, esta fonte de argumentação atua de forma a despertar a compaixão ea simpatia sobre os excluídos sob perseguição, e este argumento embora legítimo em tais desvarios, mas utilizado de forma inadequada pode ser utilizado por alguns e sobre outros com simplicidade de raciocínio, como uma forma de procurar legitimar qualquer movimento, uma vez que estejam sendo desrespeitados, ou perseguidos, etc. O correndo uma sutil mas real e substancial emcobrimento da Verdade, dos significados e este esquecimento “aprendido” ou “domesticado” de forma até sábia, gera uma via de condução inadequada perante a Verdade até mesmo da mentalidade social e o ser caminha ainda mais dentro do labirinto da distorção e embrenhado nesta posição, tende a ver o universo como sendo certo a partir destas posições , reflexões e conclusões a partir de sua própria persepção e vontade.
Qualquer cidadão, tem seus direitos garantidos pela Constituição. Temos de fato que fazer distinção entre o valor do cidadão e suas práticas ainda que estas estejam no âmbito da responsabilidade do ser, mas o valor do ser transcende suas próprias práticas. Desta forma ainda que responsável por seus atos, ele deverá receber todo o direito de respeito e dignidade que um cidadão merece ter por ser pessoa. Mas isto não legitima por sí só as práticas que possam estar sendo levadas a efeito por este cidadão. Neste momento elas estarão sendo analisadas conjuntamente a luz da Verdade, do significado, da especificidade, da argumentação que naturalmente temos em nosso ser, e acima de tudo, os Princípios e Diretrizes que estão implícitas e ate explícitas na ordem natural de tudo que de fato, representam a Ordem do CRIADOR para com todos os elementos e se necessitarmos de amparo Legal, teremos em última instância a possibilidade de examinar a Palavra de Deus.
Quando a família, de origem sublime, por ter sido instituída pelo Criador como o lugar adequado para o ser humano ser fecundado, nascer e viver sua existência, sob o significado da Verdade que a Palavra do Criador nos deixa e mesmo naturalmente percebidos por todos como o lugar bendito que o ser pode ter para estar, vive momentos de pressão onde a perda de valôres fundamentais tem causado inúmeros danos a esta estrutura magna da sociedade.
O Criador dá início a estrutura da sociedade a partir do ser e este vivendo em família e esta constituída e definida pelo Criador de forma explícita, clara e existencial, o significado que ELE dá a família e o ser humano com sua especificidade “homem e mulher”, não como encontrar espaço no padrão original para outras formulações como os que vivem sob a condição de homossexuais, gays ou lésbicas ou qualquer outra forma de postura haja ou venha a haver e estas estiverem a parte do padrão do ser.
Evidente que pela liberdade que o próprio Criador nos outorga, é possível mesmo a revelia de Sua Palavra, o ser humano interferir na Constituição Magna da Vida, que é a Palavra de Deus e criar emendas a esta Constituição da Vida com outros argumentos que possam ser absolutamente contraditórios do que há na Verdade.
O Criador tendo em vista o bem do ser, por nos ter criado com esta liberdade para existir, mas necessitando de aprender a viver, convida o ser a aprender, que se permita pensar e aferir sua existência sob a educação recebida da Verdade, da Palavra do Criador e então se mantenha em conformidade, com sua própria identidade natural e evidente que está em seu ser e sob a condução pela própria Palavra da Verdade forme seu sistema de crença, então sua ética, moral e vida.
Quando nos adequamos naturalmente procurando ser o que de fato somos não necessitamos da força da lei para que nos garanta este existir, mas quando desejamos ser algo que não somos, então isso demandaria um esforço imenso de argumentações, de sofismas, de elaborações bem trabalhadas para que force o sistema legal a formular uma nova lei para que tais reinvindicações paralelas com a Verdade tenha seu reconhecimento por alguma sociedade. Ainda que alguma lei deste nível surja e se interponha a Verdade, ao Legítimo, a especificidade, a identidade, o que de fato não é, não o será pela força de alguma lei, mas passará a ser aceito como sendo a partir de então, criando uma anomalia para com a Verdade, para com o ser, e para com a sociedade que aceita esta forma de pensar a partir da força do desejo pessoal que tomou o viés da transgressão do significado conforme a Verdade.
Toda argumentação da Verdade é sempre em favor da Verdade em favor do ser humano para seu bem e em seu fim último de gratidão ao Criador por nos educar como pessoas para a vida e então como um louvor, vivemos esta educação naturalmente e livremente em amor para com Ele e para com o próximo na observação da Verdade, para que conhecendo a Verdade, esta nos indique sempre o caminho da dignidade, então em momento algum nós como sêres criados “à imagem e semelhança de Deus” (Genesis 1:26), percamos esta qualidade de ser e em nossa especificidade sigamos, homem como homem naturalmente homem, e mulher como mulher e naturalmente mulher e ambos pela força de sua própria naturalidade e especificidade sem necessidade de qualquer formalidade legal para alegar estas condições sigam na vida vivendo o que são, e na busca do saber e da continuidade e da pesquisa, se deparar com qualquer situação de “perversão” é natural a busca da orientação e reorientação em seu ser profundo a partir da ajuda da Palavra do CRIADOR, sendo Este sempre convidativo para com o ser para que receba esta assistência e seja conduzido na existência dentro do propósito para o qual existimos sendo o que somos que evidentemente trazemos em nós e temos em nós.
Se em algum momento a humanidade chegar ao dia, quando não restar mais força da argumentação do natural, a força da argumentação da Verdade, da palavra do próprio ser que em si mesmo traz a marca maior de sua especificidade, e enfim não mais se der ouvidos a Carta Magna da humanidade, que é a Palavra do próprio Criador, então estaremos vivendo dias de grande lamento, e anunciando a entrada na anarquia e no caos.
A Palavra do Criador, nos chama a voltar para ELE, pois sua Palavra tem em si mesma a simplicidade suficiente para que qualquer pessoa perceba a condição de seu estado e a possibilidade de voltar a configuração correta pela direção da Palavra do Criador. Mas também é verdade que o ser humano tem talvez em si mesmo o seu maior obstáculo. Uma ocasião Jesus afirmou: “A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (João 3:19).
Assim, é dentro do ser que vamos travar a maior batalha de todas, se nos deixamos levar pela Palavra do Criador ou nos mantemos no rumo que nossa própria mente criou e nos afirma como correto.
Mas, é igualmente verdade que a Palavra do Criador é um bem tão magnífico, que alcança a todos e dá democráticamente oportunidade a todos sem qualquer discriminação, mas afirma a necessidade de deixar os caminhos equivocados e se voltar para ELE, que é pronto a acolher, a perdoar, a limpar, a transformar o ser e a conduzir na dignidade para a qual ELE mesmo nos criou. É importante que haja um entendimento a partir desta mesma Palavra do Criador, que em momento algum ele terceirizou esta questão para qualquer religião em toda a história. É algo pessoal. É algo entre Ele e eu, Ele e voce, Ele e nós. E é resolvido neste âmbito. É no âmbito mais sagrado que há e não há nada que possa impedir que haja uma reflexão profunda e que surja uma resposta sobre esta questão.
De fato, a resposta é imediata. E cada um já saberá a resposta que estiver dando em relação a orientação que o Criador nos está oferecendo.
Pensemos sobre este caso e nos deixemos aprender mais e mais a respeito de nossa especificidade a luz da orientação que Ele que nos fez, tem suficiente know-how para nos ensinar.
Heber Zenun (Escritor – Pesquisador – Cientista do ser – Professor).
Skype: hbrznn – Email: hbrznn@gmail.com – Msn: heber_zenun@hotmail.com